sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Alma de Homem... 2
Claro que há pessoas que nunca esquecerei...
Seja pelo sexo...o carinho... a química ou simplesmente a boa conversa...
E todos nós sabemos que sempre será assim, que há realmente pessoas especiais que entram na nossa vida, muitas vezes por momentos e que a sua recordação dura eternamente...
A sociedade e os homens na sua maioria não estão preparados para mulheres que assumem gostar de sexo e que apenas usam os homens para o seu prazer...
Desde sempre os Homens pensaram que apenas eles podiam "comer" várias Mulheres, quantas mais melhor, porque isso dava-lhes o estatuto de garanhões...
As Mulheres que "comem" vários Homens são umas putas...
Mas mudam os tempos e mudam as vontades....
E as Mulheres, na sua maioria, deixaram de ter medo do preconceito, da opinião alheia, sabem que para ter sexo, não precisam de estar perdidamente apaixonadas... que se o sexo não prestar, não precisam repetir... e que nem precisam de ficar a conversar se não lhes apetecer... é isso que incomoda muito " garanhão"...
Há o respeito pelo próximo, que deve estar sempre presente, mas quando alguém se torna insistente, incomodativo...há que não ter papas na língua e dizer...ou escrever...
Não quero nada contigo... e ninguém tem de levar a mal...
Façam favor de ser Felizes
Tsssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
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Não podia estar mais de acordo,sendo homem,NUNCA,fiz nada por isso, nem quero ter esse "estatuto" de garanhão,e a igualdade é um direito sem sexo,que assiste a todos,logo esses adjectivos ou rótulos criados só para dividir os sexos,estão mais que bolorentos,ou deviam estar...
ResponderEliminarBom fim de semana
Bjs
Concordo plenamente e ainda bem que assim é, porque assim há sexo para toda a gente fácil fácil...e como vivemos numa sociedade livre, temos o direito de escolher entre aquela que abre a perna fácil fácil e aquela que embora também goste de sexo se partilhe só com quem ama.
ResponderEliminarHá muitas mulheres e homens, e não existe um padrão, porque para quebrar um padrão basta uma pessoa ser diferente.
Digo eu.